riorealnews

Hoje eu fiquei surpreso, com a popularidade do prefeito Carroça nas cidades circulo vizinho.

Na cidade de Acajutiba, fomos surpreendidos com pessoas perguntando pelo prefeito Carroça.

Uma senhora me contava da satisfação em ter conversado alguns minutos com o homem que ficou rico, mas não trocou a cachacinha pelo uísque.

CARROÇA se manteve assim até agora, com humildade, simplicidade e um carisma doce de arripunar abelhas.

Outra senhora contou que viu ele com aquele jeitão dele, com um chapéu do lado, entrando assim no auditório e falando com a gente, diz ela.

O prefeito de Rio Real tem carisma, isso todo mundo sabe, eu fiquei sabendo que no forró Bebé 2011 sábado passado, ele saiu pegando na mão de todo mundo que estava na festa.

E sem perceber se deparou com ORLANDO DO BANCO, você acha que Carroça pegou na mão dele?

Acertou quem disse sim.

CARROÇA estendeu a mão e não teve alternativa ao pré-candidato a não ser retribuir a gentileza do prefeito democrático apertando a mão dele.

De uma coisa é certa, Carroça não incentiva violência, não dá apoio a bandido, que eu saiba não.

É o homem que dá liberdade de expressão, hoje qual quer pessoa se expressa livre mente por qual quer meio de comunicação, e até em qual quer botequim.

Carroça uma vez me disse: “violência só gera violência”.

Hoje o prefeito já pode pensar se quiser em uma possível pré-candidatura a deputado estadual que sem sombra de dúvida tem uma boa aceitação não só de Rio Real, mas também de todos os municípios da Região.

Só para lembrar, antes de NERIVALDO FERREIRA, aquele que outrora foi chamado de maluco, hoje todo mundo solta a voz, critica, faz panfleto, jornal, revista, rádio, TV, todo mundo critica quando acha que algo não está correto sobre sua ótica.

É claro que alguém foi responsável por isso, eu NERIVALDO FERREIRA fui o primeiro a quebrar esse paradigma, arriscando a aminha vida em prol de um Rio Real melhor, democrático e igual.

E olha que não sou pré-candidato, não tenho partido, não sou nem candidato o conselheiro tutelar.
A gente pode fazer alguma coisa sem ser candidato.