Mas na frente um Poquinho tinha um homem procurando algo no bolso e no chão, como se estivesse procurando algo que teria perdido, ele parecia preocupado segundo ela.
Foi ai que a senhora negra, perguntou a ERICA, a carteira com documentos era dela.
ERICA inocentemente disse que não, e olhou para o senhor atormentado e disse: “deve ser daquele homem ali”.
Ao perguntar ao cidadão, ele ficou muito agradecido por as duas terem achado os documentos dele que fez questão de recompensá-las.
Ele convenceu as duas que não queriam aceitar a recompensa, mas ele as convenceu a ir até uma loja que segundo ele era o proprietário, e os três desceram até a padaria sergipana de FINHA.
Ao cegar na esquina de Zé Serragem, a comparsa pediu que a vítima segurasse a bolsa dela, segundo a vítima a bolsa estava cheia de dinheiro, muito mesmo.
A mulher entrou, e saiu com uma sacola na mão com uma sandália e uma nota de cem reais.
Aí a mulher disse, agora que eu fui lá me dê sua sacola para segurar e vai lá você, agora é sua vez.
Foi aí que ela caiu no golpe que a polícia chama de golpe do vigário.
Quando ela olhou para traz, não viu mas nada.
O desespero tomou conta, a polícia foi acionada, mas não conseguiu pegar os bandidos que fugiram em um carro.
Na delegacia, ERICA chorava muito, o dinheiro segundo ela, era do esposo JAUDO irmão de sargento da beneficiadora.
O dinheiro segundo ela, seria para o marido fazer uns pagamentos a manhã.
Depois que ela terminou o depoimento o esposo dela chegou, em um gesto muito bonito e comovente, em um exemplo de bom esposo, JAUDO abrasou a esposa que estava inconsolável.
Eu que não costumo perder nem uma imagem, por questões de ética e respeito ao esposo tão carismático e gentil, preferi não interferi no momento do acalento.
Para não dizer que eu não estava lá em cima do fato, fiz uma imagem linda dos dois, que caminhavam em direção a casa deles ali mesmo na maré mansa.
Mas imagens de câmeras de segurança do BANCO DO BRASIL talvez tenham gravado os bandidos.
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