Agência Estado
A juíza Maria José Starling, acusada de cobrar R$ 1,5 milhão para conseguir a libertação do goleiro Bruno Fernandes de Souza, foi levada para um hospital de Belo Horizonte no fim da tarde de hoje após tomar muitos remédios. Ela foi acusada da extorsão pela dentista Ingrid Oliveira, noiva do jogador, preso acusado do sequestro e assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio.
Starling é investigada por tráfico de influência e foi afastada do cargo na comarca de Esmeraldas, na região metropolitana da capital mineira, por determinação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG). Ela aparece em várias interceptações telefônicas feitas com ordem judicial dando orientações jurídicas a Ingrid, que mora no Rio de Janeiro e é convidada pela magistrada a ficar em sua casa quando estiver em Belo Horizonte.
A juíza também dá a entender que, por ela, jogaria a culpa pela morte de Eliza em Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão. Ele também está preso a espera de julgamento pelo sequestro e morte de Eliza, que está desaparecida desde junho do ano passado e cujo corpo nunca foi encontrado.
Hoje, a Polícia Militar (PM) foi acionada por uma mulher que teria trabalhado com a magistrada e relatou que ela estava muito "alterada". Integrantes do 22º Batalhão da PM e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estiveram na casa da juíza no bairro Santa Lúcia, na região centro-sul de Belo Horizonte, e a levaram para o Hospital Life Center. Até o início da noite de hoje, não havia informações sobre quais medicamentos Starling teria tomado, mas segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ela não corre risco de morrer.
fonte:jornal a tarde reportagem edson de jesus para o riorealnews
thiago do posto
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