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terça-feira, 9 de agosto de 2011

O cinema nacional está rindo à toa Desde 2006, com 'Se Eu Fosse Você', comédias de costume se firmaram como grandes arrecadadores do cinema nacional. Neste ano, 'Cilada.com' e 'De Pernas pro Ar' são destaques e a expectativa é de crescimento

Rodrigo Levino

Em cinco anos, o país voltará a ter a mesma quantidade de cinemas dos anos 1970, recuperação de terreno impulsionada pela comédia



Em 19 dias, o longa Cilada.com, dirigido por José Alvarenga Jr. e protagonizado pelo humorista Bruno Mazzeo, vendeu 2 milhões de ingressos e arrecadou 21 milhões de reais. A marca levou a distribuidora do filme a fazer um prognóstico otimista: se mantiver o ritmo, ele chegará a 3,5 milhões de espectadores em pouco mais de um mês de exibição. O desempenho o colocaria no patamar de De Pernas pro Ar, também deste ano. E não só isso. Os resultados indicam mais que um bom momento da indústria nacional de cinema. As produções representam o retorno de um gênero - a comédia - que sempre agradou ao espectador brasileiro e que cresce, ao mesmo tempo, com o desgaste do tema da violência urbana e a expansão do público pagante de classe média.

O desgaste da temática de favela e violência é nítido. Afora o fenômeno isolado de Tropa de Elite 2 (2010), que se tornou o filme brasileiro mais visto da história na esteira do sucesso do original, de 2007, há anos o filão vem dando sinais de esgotamento. Antes de Tropa, só Carandiru, de 2003, teve desempenho notável de bilheteria, com 4,5 milhões de espectadores. Última Parada 174 (2008), de Bruno Barreto, Era Uma Vez (2008), de Breno Silveira e Salve Geral (2009), de Sergio Rezende, patinaram na audiência, com respectivamente 500.000, 550.000 e 300.000 espectadores. E, ao mesmo tempo em que a violência decaía, o humor subia no gosto do público, criando blockbusters como Cilada.com e De Pernas pro Ar.


Há ainda outros pontos a ligar as duas produções entre si e a longas como Os Normais – O Filme e Divã, ambos com mais de 1 milhão de espectadores no cinema, A Mulher Invisível, que fez 2,3 milhões de espectadores em 2009, e como Qualquer Gato Vira-Lata, atualmente em cartaz com 2,1 milhões de espectadores. Humor pudico, abordagem focada em costumes e pouca inovação na linguagem, próxima à das telenovelas e à do cinema publicitário, resumem esse velho novo gênero.

Como cinema, nenhum desses filmes dá passos arriscados. Todos têm roteiros rasos. A semelhança com linguagem dos folhetins eletrônicos não é gratuita. Ela se deve à presença da Globo, tanto na produção como nos elencos – fato que levou o diretor Guilherme de Almeida Prado a batizar o filão de “Globochanchada”. “A chanchada se travestiu, mas nunca morreu”, diz o diretor, que define Carlota Joaquina, o filme que inaugurou a retomada do cinema nacional nos anos 1990, como uma “chanchada histórica”.

A produtora Mariza Leão, do longa De Pernas pro Ar, também vai longe no tempo para situar a presença de globais como herança de um jeito brasileiro de produzir histórias para grandes plateias. “Atores conhecidos da TV como Tony Ramos, Lilia Cabral e Bruno Mazzeo são o chamariz dos filmes assim como era, há 50 anos, a relação entre o teatro de revista e o cinema da Atlântida”, opina.

Digressões à parte, data de não mais que cinco anos a retomada da comédia em bases sólidas, com seguidos sucessos de bilheteria desde Se Eu Fosse Você 1, de 2006, que atraiu 3,6 milhões de espectadores e abriu caminho para a marca de 6 milhões de ingressos alcançada por sua continuação, em 2009.

Nos braços do povo – Para Mariza Leão, um fator que explica a boa performance das comédias de agora é seu sabor popular, capaz de atrair uma classe C mais pronta a consumir - inclusive lazer - a cada dia. “O cinema brasileiro historicamente se dividiu em longas baseados em fatos reais e comédias de costume. Houve a chanchada, a pornochanchada e agora essa leva de filmes popularescos.” A opinião é a mesma do distribuidor de Cidade de Deus, Bruno Wainer, para quem a curva ascendente da bilheteria nacional coincide com o crescimento econômico registrado pelo país na última década.

A entrada da nova classe média fez saltar a plateia dos filmes nacionais: de 8,8 milhões de ingressos em 2008 para 25 milhões no ano passado. E ainda há espaço para o crescimento da indústria, que se profissionaliza com a adoção de técnicas hollywoodianas para atração de público, como a realização de pesquisas qualitativas que indicam pontos positivos e negativos dos filmes antes mesmo de serem concluídos.

De acordo com dados da Ancine, a Agência Nacional de Cinema, o Brasil ganhou 300 novas salas de cinema desde 2009. Hoje são 2.200, ao todo. “Há muito terreno a ser ocupado”, avalia Wainer, que lança mão de uma previsão: “Em cinco anos, o país voltará a ter a mesma quantidade de cinemas dos anos 1970”. À época, o país dispunha de 3.500 cinemas e uma população de 90 milhões de habitantes, menos da metade da atual.

A retração no mercado exibidor nacional foi um drama vivido pela indústria cultural na década de 1980. Instabilidade econômica, recessão e inflação causaram uma quebradeira nas empresas exibidoras. O encolhimento teve o seu auge em 1997, quando o número de cinemas baixou a meros 1.000. A estabilidade da economia, que já se firmava naquele ano graças ao Plano Real, e a entrada da Globo na área de produção com a Globo Filmes, foram determinantes para a reestruturação desse mercado. Alimentando o cinema com atores, diretores e roteiristas TV, a Globo criou uma máquina de grandes bilheterias calcadas em divulgação pesada e dispendiosa e poucas pretensões artísticas.

Em termos comerciais, a receita vem dando certo, obrigada. Em 2011, com exceção dos dois maiores lançamentos de filmes baseados em fatos (Bruna Surfistinha e Assalto ao Banco Central), a bilheteria nacional tende a ser dominada pela comédia. Ao público de De Pernas pro Ar, Desenrola, Cilada.com e Qualquer Gato Vira-Lata vão se juntar O Homem do Futuro, Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo e O Palhaço. Este, apesar de aspirar a filme de arte, investe em humor. Mais um que espera rir à toa com a boa fase da comédia nacional.

A receita do sucesso das comédias no cinema brasileiro

Consagradas por bilheterias milionárias, as comédias de costume voltaram com tudo no cinema nacional desde o começo dos anos 2000. O site de VEJA esmiuçou cinco delas

«1 2 3 4 5 »Os Normais - O Filme (2003): um sitcom de 110 minutos
fonte: http://veja.abril.com.br/


EM RIO REAL NERIVALDO FERREIRA LANÇA NOVO FILME:
BRASIL, UM PAÍS DE 5%.


Meu prezado amigo e cineasta NERIVALDO FERREIRA, Eu João Florêncio de Menezes filho (nome artístico João Florenço) Aceito o convite de lançamento do filme: brasil, um país de 5%. Antes de tudo quero agradecer pelo convite feito;sendo que é motivo de muita satisfação estar no lançamento do seu filme , NERIVALDO FERREIRA, que será no dia 30 de Setembro. Em TV fiz várias participações em programas humorísticos, trabalhando durante 6 anos no elenco fixo de apoio dos Trapalhões, participando também em novelas e seriados ( Bêbê a Bordo, Uga-Uga, Rei do Gado, A Favorita, etc, bem como seriados, A,E,I,O, Urca, Aquarela do Brasil, Linha Direta entre outros. Fazendo participações especiais em outras emissoras também,o mais recente Novela Chamas da Vida,Ribeirão do Tempo(Record) Em cinema, fiz filmes com o Cineasta Ivan Cardoso, que me deu oportunidade, tanto como Ator, como na equipe técnica (Segredo da múmia, Os Bons Tempos Voltaram(ass. produtor elenco) Escorpião Escarlate e etc ).Como assistente do Diretor de Arte, Oscar Ramos. Trabalhei no filme " Os Trapalhões e o Rei do Futebol", cujo diretor, Carlos Manga, juntamente com o elenco que tinha, além do Quarteto (Didi,Dedé,Mussum e Zacharias) Pelé, Luiza Brunet, Marcos Palmeira e Roberto Bom Tempo, ainda no começo da carreira e um grande elenco. Fiz um filme Canadense "Comme des o iseaux dans Rio" e outro Americano "The games of their Lives" ainda Deus é Brasileiro, do diretor Cacá Diegues, que era Standind e dublê do ator Antonio Fagundes e agora o mais recente um curta "Trilhos de Sangue" de Alexandre Darshan, e com a direção de Wava de Carvalho; curta “Dores de amor”, que ganhou o prêmio de melhor trailler exibido no festival e agora “Manobra de risco(Alexandre Darshan) E ainda ,fiz curso técnico profissional de Direção /produção/artes/cinema/video- E.A.T como padrinho o Governador Sérgio Cabral; Pra completar, recebi com muito entusiasmo, fui aprovado no teste elenco apoio do filme "Tropa de Elite" do renomado cineasta José Padilha, mas com tantos atores de categoria, fiz uma participação, mas me deixou orgulhoso de estar no meio desses ator es e saber que este filme bateu o recorde nacional de público, e logo fiz um filme baseado na história do Assalto Central de Fortaleza( Direção Marcos Paulo)fiz papel de um policial federal,contracenei com o Mecenas do cinema nacional Daniel Filho. Participei do filme Manobra de risco (perito criminal) Dir.Alexandre Darshan e no “Curta Luz e Sombra”(Dir. Vinicius Melich) portanto, continuo na profissão que tanto amo,fiz um piloto de um programa pra TV RIT(tv fechada)Mostrando um drama de uma família,contraceno com a atriz Simone Carvalho,faço um pai que trai a esposa. assistente de produção da peça infantil “ Gata de Sapatilhas” da roteirista Anna Himmel, produção netuno filmes e assessor e empresário artístico. "Há aqueles que lutam um dia; e por isso são bons; Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; Porém, há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis (BETORLT BRECHT Ator JOÃO FLORENÇO

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