Se o grupo da situação fosse um time de futebol, DJALMINHA SERIA aquele atacante que fica no banco de reserva que só entra nos minutos finais para decidir a partida.
Enquanto isso, o técnico CARROÇA fica passivo no banco de reserva, sem preocupação alguma.
DJALMINHA pode ser a carta na manga, se for verdade, como fica a situação de RAUL, PAULO, JOSEANE E KEKEU?
De qualquer forma, o técnico precisa saber o que está fazendo, isso CARROÇA diz que sabe.
Mas, o que se sabe é que o técnico não conversa com o time, e os jogadores não sabem o que fazer em campo.
Na cavalgada dos amigos organizada pelo vereador MANOEL FRANÇA, lá estava DJALMINHA.
“Eu gosto é assim, no meio do povo”.
Com essas palavras dizia DJALMINHA que estava apagado, mas renasceu das cinzas.
Eu perguntei a DJALMINHA, e ele continua dizendo que não quer, mas eu só vou saber mesmo, no dia da convenção.
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