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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Saúde News Você sabia que a muriçoca transmite doença ?

 Saúde News        Você sabia que a muriçoca transmite doença ?



Causadora da elefantíase, a filariose linfática coloca em risco um bilhão de pessoas em todo o mundo. Mais de 120 milhões sofrem da doença, sendo que mais de 40 milhões se encontram gravemente incapacitados ou apresentam deformações. Dos infectados, um terço vive na Índia, um terço na África e o restante na Ásia, Pacífico Ocidental e Américas.


A filariose é uma doença causada por um parasita - 
Wuchereria bancroffi - que é transmitido através da picada de um mosquito, popularmente chamado de muriçoca. As formas adultas desse parasita: são vermes nematóides de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas são maiores que os machos e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.muriçoca põe seus ovos preferencialmente em água poluída e turva, rica em matéria orgânica em decomposição e detritos, tanto em depósitos transitórios – geralmente à sombra quanto em águas paradas e poluídas no solo, como fossas, ralos, poços, cisternas e marcas de pneus ou de patas de animais. As larvas se transformam em pupas, que depois passam à fase alada e se multiplicam. O processo acontece durante todo o ano, mas é mais freqüente nos meses quentes e chuvosos.
O inseto voa apenas à noite e tem na fêmea o parasita transmissor da filariose. Quando esses mosquitos picam uma pessoa, as larvas das filárias caem direto no sangue humano e se instalam nos vasos e gânglios linfáticos. As larvas já adultas começam a se reproduzir, criando novas larvas. Uma curiosidade dessa doença é o fato de que os vermes adultos ficam instalados no sistema linfático, enquanto suas larvas circulam pelo corpo inteiro através do sangue. No Brasil, a filariose é transmitida apenas pela picada da fêmea do mosquito Culex quinquefasciatus>>.Outros transmissores da Wuchereria bancrofti são algumas espécies de Anopheles. Os vetores da Brugia malayi e da Brugia timori são mosquitos do gênero Mansonia.
 Os primeiros sintomas costumam ser processos inflamatórios (desencadeados pela morte do verme adulto) localizados nos vasos linfáticos (linfangite), com febre, calafrio, dor de cabeça, náusea, sensibilidade dolorosa e vermelhidão ao longo do vaso linfático  - em diferentes regiões independentes de sua localização: escroto, cordão espermático, mama, membros inferiores, etc. São frequentes os casos com ataques repetidos de linfangite, linfadenite (inflamação dos nódulos linfáticos) e lesões genitais.A evolução da filariose é lenta. Seus sinais e sintomas são decorrentes principalmente da dilatação (ectasia) do vaso linfático muitas vezes complicada por infecções secundárias.De 10% a 15% dos casos de filariose vão apresentar elefantíase, após 10 a 15 anos de infecção.Na elefantíase, há fibrose (endurecimento  e espessamento) e hipertrofia (inchaço exagerado) das áreas com edemas linfáticos, provocando deformações. Geralmente, ela se localiza em uma ou ambas as pernas, ou nos órgãos genitais externos (raras vezes nas mamas).A filariose não é causa direta da elefantíase. Diversos outros fatores, como a falta de higiene nos membros afetados pelas lesões, ocasionam a proliferação de bactérias e a infecção aguda. Pesquisadores constataram que a simples e prática limpeza com água e sabão de áreas afetadas, como pernas e região escrotal, pode prevenir a elefantíase.




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