O ator Flaviano Oliveira do filme Brasil um país de 5% do diretor NERIVALDO FERREIRA, já participou de várias produções da Tv Globo. Novela Araguaia, Cama de Gato, mini serie Amazônia, e mais de 15 filmes. recentemente o ator gravou o filme: É 40, um curta metragem sobre Orlando do Banco eleito prefeito de Rio Real, 2 longas metragem em salvador, no calor da fúria 2, o curupira, e A LENDA DO PICO VERMELHO que será lançado em Janeiro em Rio Real. foi nas gravações do filme aqui em Rio Real, que o ator conheceu a atriz SOLANGE ALVES e casou com ela. atualmente o ator Flaviano Oliveira Mora em Rio Real, e continua a carreira de ator. ano que vem vai participar da próxima novela da Globo, ele teve o privilegio de fazer parte do filme que conta a história do nazismo.
Um Rio que não aparece
nos cartões postais serviu de cenário para Caçadores de Nazistas na América Latina (Nazi Hunters), uma produção
Brasil/Canadá premiada como melhor documentário histórico e melhor diretor de
série documental (P.J. Naworynski) na 26ª edição do Gemini Awards, aquele que é considerado o Oscar da TV canadense. Os
bairros de Del Castilho, Sulacap, Ilha do Governador, Alto da Boa Vista, Praça
da Bandeira, Santo Cristo e Gamboa, além da cidade fluminense de Itaboraí,
foram as locações escolhidas para contar a saga de um grupo de agentes secretos
e ativistas que capturaram nazistas refugiados na América Latina.
“Filmamos França, Alemanha e diversos países da América Latina nos subúrbios do Rio de Janeiro”, conta Gretha Viana, chefe de produção da brasileira Terra Vermelha Filmes, parceira da produtora e distribuidora canadense Cineflix na empreitada. “Existe uma imensa potencialidade no perímetro urbano da cidade. E isso é possível apenas pelo Rio ser a cidade cosmopolita que é”, completa Gretha.
A série documental de oito episódios consumiu oito semanas de gravação e foi exibida em julho do ano passado pela NatGeo. O seriado passou ainda em mais de 20 países, entre eles Estados Unidos, França, Austrália, Reino Unido e Argentina. Foi a primeira vez que uma produtora brasileira ganhou o prêmio. Foi também a primeira coprodução internacional da Terra Vermelha. Na equipe técnica da dramatização havia 40 brasileiros e 3 canadenses. Todos os atores eram brasileiros; em cada um dos episódios havia cerca de 20 atores e 70 figurantes. No elenco, estava Ângela Câmara, escolhida a melhor atriz num concurso interno realizado pela produção, por sua interpretação da ativista Beate Klarsfeld em dois episódios da série. A atriz destaca o bom entrosamento entre brasileiros e estrangeiros. “Foi uma parceria que funcionou; fomos receptivos e eles também”, lembra Ângela, acrescentando que não houve barreiras culturais.
Já segundo Gretha, a Cinelix ficou bastante impressionada com a capacidade criativa dos profissionais brasileiros. E também com diversificação da paisagem carioca. “Tanto que já realizamos, depois do Nazi Hunters, outro projeto em parceria com eles para o Animal Planet; e agora estamos trabalhando, também com Cineflix, num seriado a pedido da Discovery International”, revela Gretha.
“Filmamos França, Alemanha e diversos países da América Latina nos subúrbios do Rio de Janeiro”, conta Gretha Viana, chefe de produção da brasileira Terra Vermelha Filmes, parceira da produtora e distribuidora canadense Cineflix na empreitada. “Existe uma imensa potencialidade no perímetro urbano da cidade. E isso é possível apenas pelo Rio ser a cidade cosmopolita que é”, completa Gretha.
A série documental de oito episódios consumiu oito semanas de gravação e foi exibida em julho do ano passado pela NatGeo. O seriado passou ainda em mais de 20 países, entre eles Estados Unidos, França, Austrália, Reino Unido e Argentina. Foi a primeira vez que uma produtora brasileira ganhou o prêmio. Foi também a primeira coprodução internacional da Terra Vermelha. Na equipe técnica da dramatização havia 40 brasileiros e 3 canadenses. Todos os atores eram brasileiros; em cada um dos episódios havia cerca de 20 atores e 70 figurantes. No elenco, estava Ângela Câmara, escolhida a melhor atriz num concurso interno realizado pela produção, por sua interpretação da ativista Beate Klarsfeld em dois episódios da série. A atriz destaca o bom entrosamento entre brasileiros e estrangeiros. “Foi uma parceria que funcionou; fomos receptivos e eles também”, lembra Ângela, acrescentando que não houve barreiras culturais.
Já segundo Gretha, a Cinelix ficou bastante impressionada com a capacidade criativa dos profissionais brasileiros. E também com diversificação da paisagem carioca. “Tanto que já realizamos, depois do Nazi Hunters, outro projeto em parceria com eles para o Animal Planet; e agora estamos trabalhando, também com Cineflix, num seriado a pedido da Discovery International”, revela Gretha.

Nenhum comentário:
Postar um comentário