A dengue não para de fazer vítimas em Rio Real!
As pessoas precisam entender que dengue mata, e que devemos não somente tampar como também lavar os recipientes comentou Paulo Eduardo agente de combate às endemias!Aaulinho pessoas precisam entender que dengue mata, e que devemos não somente tampar como também lavar os recipientes
A dengue não para de fazer vítimas em Rio Real, agora já são trezentos e sessenta e três (363) casos notificados como suspeitos, trinta e seis(36) confirmados para dengue clássica e um (1) caso de febre hemorrágica da dengue informou Fábio Oliveira diretor da vigilância sanitária em palestra realizada na escola Raimundo Guimarães do Nascimento (RGN).
Para entender melhor a questão dengue no que se refere ao trabalho de campo a nossa equipe acompanhou o agente Paulo Eduardo (Paulinho) que nos mostrava a dura realidade do combate ao vetor. Ali podemos notar a facilidade que o mosquito encontra na casa das pessoas para se reproduzir. Em exatamente cem por cento dos imóveis que juntos visitamos as lavanderias e tanques encontravam-se totalmente descobertos e em outras percebíamos claramente os focos do mosquito.
_As pessoas precisam entender que dengue mata, e que devemos não somente tampar como também lavar os recipientes comentou Paulinho
Segundo informações obtidas junto ao setor responsável pelo combate a dengue, hoje em Rio Real as famosas lavanderias são os criadouros que mais colaboram com a infestação do mosquito. _Elas ficam geralmente na sombra e ao longo do tempo vão ficando ásperas, o ovo do mosquito mede apenas um milimetro por mais que escove é difícil eliminar todos disse um agente,
é na verdade uma questão de consciência, uns fazem e outros não fazem ai dá no mesmo complementou o profissional preocupado com a situação.
Enquanto a consciência não chega o mosquito Aedis aegypt continua fazendo vítimas na cidade e a secretaria faz sua parte e convida a comunidade com carinho para fazer a sua. Em termos de atividades a vigilância epidemiológica sob direção do Senhor Fábio oliveira tem feito o que lhe é devido como por exemplo: coleta de pneus, realização de visitas quinzenais a pontos estratégicos, visitas domiciliares seis vezes por ano como é preconizado pelo ministério da saúde, palestras em escolas, entrevistas em rádios e agora conta também com o serviço de um educador em saúde que visita as casas onde anteriormente foram encontrados focos com a finalidade de reforçar o serviço trazendo maiores informações para a comunidade assim nos informou o mesmo.
Conversando com os agentes percebemos claramente o tamanho da preocupação de cada um deles o interesse e o empenho, porém todos são unânimes em dizer que somente eles não poderão fazer muita coisa visto que o mosquito nasce nos lares de cada um de nós.
Esperamos que a comunidade nos ajude mais, e juntos venceremos. Esse é o lema no setor das endemias.
Ao perguntar como a comunidade os ajudaria, a resposta foi simples e repetitiva: Não jogando recipientes que portem água limpa nos terrenos nem nos quintais, tampando os recipientes, e em resumo, fazendo tudo que já é informado constantemente por nós e pela mídia.
Transformar informações em ações, esse é o caminho que nos conduzirá à vitória. dengue a luta continua!!!
Edinaldo Nascimento
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